A Kstack, desenvolvedora do KSK Chargeback, primeira solução do Brasil para tratamento digital do chargeback, além de manter-se atuante no setor de meios de pagamento, também apoia projetos sociais e oferece patrocínio à campanha de arrecadação de cestas básicas, com o acúmulo de toneladas em doações
A Kstack, startup especializada na oferta de serviços em TI e soluções tecnológicas, atuante no mercado desde novembro de 2016, mantém suas operações no setor de meios de pagamento através da solução KSK Chargeback, responsável pelo tratamento digitalizado do chargeback; além disso, a empresa também apoia projetos sociais e oferece patrocínio a campanha de arrecadação de cestas básicas, com o acúmulo de toneladas em doações. “Participamos de projetos voltados para a arrecadação de cestas básicas, com a entrega de itens específicos como o leite, por exemplo, e demais itens de necessidade básica; também ensinamos a meninas estudantes do 3º ano do ensino médio alguns macetes de TI, para que possam aproveitar as primeiras vagas no mercado de trabalho de tecnologia”, afirma Sérgio Antonio Coelho, sócio e Diretor de TI da Kstack.
Desenvolvendo a compaixão e a solidariedade, esse é o coração social da Kstack – Projeto Maratona 200 por 20
“O nosso foco é fazer a diferença com o trabalho voluntário, junto ao apoio incessante das instituições de caridade com as quais temos parceria, assim como com algumas ONGs, também. O objetivo maior dessa causa da Kstack é oferecer amor e compreensão àqueles que necessitam de amparo”, assegura Sérgio. “O que nos ajuda muito é o auxílio da comunidade, com a doação de alimentos não perecíveis, notas fiscais, roupas, valores em dinheiro e o apoio de quem deseja trabalhar como voluntário”, reitera o executivo.
Seguindo esse propósito, a Kstack patrocina um projeto intitulado Maratona 200 por 20, cujo intuito é doar 200 cestas básicas por mês para as instituições, através da arrecadação unitária do valor de R$20 e o lema “20 reais fazem a diferença! Você faz a diferença!”. Os idealizadores do projeto acreditam que se o valor em questão for doado por cada pessoa que decidir ajudar, muitas famílias necessitadas serão alimentadas com as cestas básicas doadas. Neste mês de junho, o projeto alcançou o total de 13,5 toneladas em cestas básicas recebidas desde os últimos 3 anos. “Desde junho de 2021, conseguimos arrecadar 13,5 toneladas de alimentos. São 37 meses e 1.792 cestas básicas doadas às famílias atendidas”, diz Sérgio, que afirma participar de mais sete outros projetos na Grande São Paulo e região, como explicados a seguir:
Projeto Tenda de Cristo – Casa de Gente Feliz: o Projeto é uma Organização Social privada, sem fins lucrativos, e está localizada em Carapicuíba, São Paulo. O objetivo do Projeto é o desenvolvimento do Serviço de Acolhimento Institucional (antigo orfanato), onde acolhe, por determinação judicial, crianças e adolescentes de 0 a 18 anos, de ambos os gêneros, os quais, por alguma razão, foram afastados do convívio familiar. A Kstack presta seu apoio com a doação de Notas Fiscais, além da doação mensal de itens de necessidade básica;
Projeto Porto de Areia: oriundo da Comunidade Porto de Areia, o Projeto é parte de uma organização comunitária com sede em Carapicuíba, São Paulo, responsável por acolher crianças, adultos e adolescentes da região. A contribuição da Kstack visa a arrecadação de cestas básicas, com alimentos específicos, como o leite e proteínas, por exemplo, bem como com a doação de roupas. O apoio é mensal;
Projeto Fundação Pró-Sangue: o Projeto conta com a arrecadação voluntária de sangue, e para acompanhá-lo, a Kstack realiza ações para engajar seus colaboradores a realizarem as doações;
Projeto IFL – Instituto Laborterapia: o IFL – Instituto Fraternal de Laborterapia, dedica-se à recuperação de dependentes químicos e familiares e à formação de voluntariado, com o estímulo e a orientação à prevenção, por meio de cursos ministrados. A Kstack atua através de reuniões de apoio e doações de itens de necessidade básica mensalmente;
Projeto Coopermiti: o Projeto, que é pioneiro no Brasil, engloba as ações da cooperativa Coopermiti, entidade sem fins lucrativos de triagem de resíduos eletroeletrônicos, como lixo eletrônico, lixo tecnológico ou e-lixo, e recicláveis secos. A Kstack atua com a divulgação e o descarte correto dos eletroeletrônicos acumulados dentro da empresa;
Projeto de Tecnologia da Instituição AFESU MOINHO: o objetivo da AFESU MOINHO é transformar vidas por meio da valorização pessoal e da formação de excelência, para a promoção social e a inclusão de mulheres no mercado de trabalho. A Kstack presta apoio à Instituição com o Projeto de Tecnologia, oferecendo oficinas para meninas do 3º ano do ensino médio, ministrando técnicas voltadas ao desenvolvimento web (Front-end) e a sites e aplicações para a internet. A startup também oferece aulas de HTML, CSS, Javascript, além de auxiliar no aperfeiçoamento das soft skills, bem como do ensino da língua inglesa, com o objetivo de capacitar e empoderar as meninas e mulheres atendidas, para que conquistem uma vida melhor através das oportunidades do mercado de trabalho de tecnologia;
Projeto Juntos Vamos Mais Longe: o propósito do Projeto Juntos Vamos Mais Longe é dar visibilidade às organizações sociais e suas causas na região metropolitana Oeste e Sudoeste de São Paulo. A Kstack busca aumentar a captação de recursos e incentivar a participação de voluntários, tanto local, quanto regionalmente.
A Kstack como pioneira no mercado brasileiro de gestão digital do chargeback
Além das ações sociais efetivas e praticadas mensalmente, a Kstack, hoje, é considerada pioneira no mercado brasileiro de gestão digital do chargeback, que é a contestação de uma ou mais compras realizadas por cartão de crédito ou débito e ocorre quando o titular do cartão solicita o estorno do valor pago, com a justificativa de não ter realizado essas compras ou a afirmação de que são fraudulentas. “O tratamento das etapas do chargeback é o que objetiva a solução KSK Chargeback, responsável por cuidar da gestão de chargebacks no Adquirente (credenciador), Sub Adquirente (Facilitador de Pagamentos) e até no Marketplace”, afirma Édio Nagase, Business Developer do KSK Chargeback.
A solução pioneira, intitulada KSK Chargeback, foi lançada em 2022 com o aporte de R$10 milhões. Atualmente, na versão 3.0, disponibiliza suas funcionalidades de maneira facilitada às empresas que queiram operar com o melhor desempenho do chargeback, além de um roadmap consistente e alinhado com as demandas e necessidades do mercado. “Um grande diferencial da solução é que ela foi desenvolvida por quem conhece o negócio de Adquirência, por quem fez a gestão operacional e, principalmente, por quem sentiu as dores do que é a gestão efetiva de chargeback. Todo esse conhecimento e experiência foi e tem sido aplicados na solução, tornando-a mais robusta e flexível, de forma a atender a dinâmica do mercado”, explica Édio.
A quebra do paradigma que apresenta o chargeback como apenas um custo para as empresas, em contrapartida à onerosidade de seu tratamento manual
A Kstack tem como objetivo quebrar o paradigma que apresenta o chargeback como apenas um custo para as empresas. “Com o mercado cada vez mais competitivo, e mais opções de compra, os clientes finais (consumidor e lojista) querem que sua experiência e relacionamento com a empresa e com o produto sejam transparentes e fluídos, e o tratamento de ‘exceções’ (chargebacks) não foge a essa regra. Recuperar eventuais perdas ou tomar decisões mais rápidas e corretas, com certeza ajudam as empresas a serem mais efetivas e rentáveis”, assegura o executivo Édio Nagase.
Em contrapartida, e ainda hoje, muitas empresas continuam tratando o chargeback manualmente; são ações que resultam em onerosidade, custos excedidos e grandes quantidades de estornos, consequências do excesso de compras fraudulentas. Segundo uma pesquisa realizada pelo Visa Merchant Fraude Report, o Brasil possui um dos maiores índices de riscos de fraudes do mundo, com 14,24%, ficando atrás apenas da China, que totalizou 14,93% em fraudes até o final de 2023. De acordo com a Konduto, os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro são os principais focos, liderando as tentativas de fraude com 40% e 16%, respectivamente. Essa predominância pode estar relacionada tanto ao maior volume de atividades econômicas nessas regiões, quanto à presença de grupos de fraudadores mais estruturados.
Édio explica que o mercado de pagamentos é competitivo e existem pressões naturais por crescimento e maior receita. “Geralmente, o chargeback não tem a atenção e a prioridade necessárias para instrumentalizar as áreas operacionais para a sua gestão adequada, sendo que as adaptações ou soluções temporárias (‘definitivas’) impactam e sobrecarregam as áreas responsáveis, com perdas de prazo, a gestão do processo em si, a geração de indicadores, a qualidade (e confiança) nos dados, e assim por diante”, complementa o executivo.
Luciana Munhoz, Especialista em Operações do KSK Chargeback, conta que a solução visa apresentar uma rotina automática de processos, baseada nas regras das bandeiras dos cartões de crédito e débito, sem a intervenção manual. “A solução permite a entrada de processos manuais apenas se necessário, mas ela ‘pluga’ diversas bandeiras de cartões, atendendo Adquirentes e Subadquirentes, com o objetivo de reduzir o custo com a operação de tratamento do chargeback”, assegura a executiva, sobre a solução. Luciana ainda afirma que as empresas poderão contar com uma operação eficiente, com qualidade e custo adequado. “O KSK Chargeback tem a função literal de oferecer às empresas a oportunidade de evitar perdas financeiras e prazos excedidos. O diferencial da solução é que ela promove adequação de configuração, padronização e personalização e um tratamento adequado de transações parceladas ”, finaliza.
Sobre a Kstack
Consultoria especializada em serviços de Hunting e professional services para o mercado tech. Provedora de soluções digitais para as frentes de negócios, meios de pagamento, agronegócios e saúde, atua há seis anos no mercado nacional e internacional. A empresa já alocou mais de 300 profissionais em mais de 50 empresas, como: VELOE, ACI, MOBLY, ZURICH, UHG, Magalu Lab, Dock.
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